a luz pouco me toca.
sentir o úmido carinho bem perto,
o céu aos poucos me sufoca.
Sem muito o que pensar
deixo vir, ir, sem questionar.
imagens do cinza celeste
sombras que me custam um olhar.
A visão em preto e branco,
o nublado acima de mim.
o sol se esconde, de mim eu arranco
a alma cega que há em mim.
Vento amigo, venha me levar
ao mundo sem muita luz
numa tarde triste e nublada
que pouco a pouco me seduz.
OI Estácio!
ResponderExcluirbelos poemas. parabéns pela atitude.
Também tenho um blog com poemas meus.
sou paraibana e professora de literatura.
lucianadeoz.blogspot.com